Não tenho tido muito tempo, nem estômago para ver as notícias. Às vezes paro cinco minutos no dia que servem à ativação da indignação matutina ou vespertina. Enquanto pululam páginas e páginas de descaso com a saúde, caos econômico, dolorosas notícias policiais, de uma sociedade adoecida e uma nação sem gestão, pequenos fatos, se colocados à lupa, demonstram exatamente o que nos tornamos.
Semanas atrás enquadraram uma falsa enfermeira que aplicou vacinas falsas na falsa classe média-alta de cidadãos de bem do fiofó de talquinho em Minas Gerais, e em outros lugares do Brasil onde nossa protagonista levava seu produto raro: soro fisiológico imunizante universal, à módica quantia de 600 pratas a picada no bracinho.
Na ocasião, já não era suficiente a vacina de vento, filmada em várias ocasiões, sendo "aplicada" em idosos crédulos e esperançosos.
Agora temos a vacina no lixo. Como entender a motivação de alguém da área da saúde deixar outro alguém exposto a uma doença que pode matar? Seria para expor o não imunizado à doença e caso o(a) coitado(a) morresse com aplicação não aplicada, dizer que a vacina não funciona? Talvez a lavagem cerebral, de fato, esteja funcionando.
https://odia.ig.com.br/brasil/2021/05/6141997-mulher-finge-ter-aplicado-vacina-e-seringa-com-dose-e-encontrada-no-lixo.html
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